24 de out. de 2008

Desabafo

Minha alma arde em mil desejos, milhões de angustias, oca e fria. Não temo o que há por vir, mas abomino a mim mesmo. Infindáveis dias de trevas, péssimos lampejos de luz. Não admiro mais o que é belo, o que não deixa de ser uma virtude. Tudo me aborrece! O que me extasiava outrora, hoje nem me arranha. Não sou o portador da luz, muito menos filho do dogma. Não quero ir, muito menos quero ficar. Paro aqui...

Nenhum comentário: