Lembro-me de quando andava na calada da noite. A névoa queimava minha face, o álcool mudava minha percepção. Casas antigas da cidade antiga, ruas de pedra, igrejas históricas: um universo paralelo. As pessoas eram lindas, loucas e sinceras! Não havia vaidade muito menos falsos pudores. O bom e velho rock ecoava, as imensas rodas de conversas eram formadas, o álcool fazia sua parte.
Se a mente ainda um pouco disso guarda, a alma sofre!!!
Maldita nostalgia!
2 de mai. de 2010
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