9 de dez. de 2008
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Creio no questionamento. Tento fugir do dualismo. Não há graça em sim ou não, trevas ou luz, bem ou mal, sorte ou azar, fanatismo religioso ou na total descrença. Não consigo acreditar pelo simples fato de crer, muito menos, me baseio tão somente no empirismo. Até as palavras não são pétreas. Por mais pragmáticas que elas sejam, o tempo, os olhos alheios, as suposições e a procura de um dogma cognitivo para nortear tal desejo de cravar um pedaço de si nos demais, cai por terra. Melhor que ensinar, é criar o anseio da dúvida. Melhor que ter certeza, é optar pelo discernimento. Dizem que uma imagem vale por mil palavras, não creio! Sigo questionando.
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